Wednesday, June 6, 2018

Glossário da BSGI :)

O site de comunicação da BSGI, o Seikyo Post, tem um belo glossário de termos budistas. http://www.seikyopost.com.br/budismo/glossario

A organização usa informalmente outros termos oriundos do Japão, que foram usados pelos primeiros praticantes de São Paulo, muitos deles de origem japonesa. Não é preciso decorar estes nomes, é só uma curiosidade :) Todas as funções são voluntárias. Agradeço a Julio Cesar e Luiz Zeidan pelas informações.

Hantyo: é o Responsável de Bloco, que abrange geralmente de 07 a 15 Famílias. É o nível de base onde as principais atividades da BSGI se realizam.

Tikubutyo: é o Responsável de Comunidade. Cada Comunidade pode abranger 02 ou mais Blocos. Geralmente a Comunidade tem o mínimo de 25 famílias. A principal função dos líderes de Comunidade é apoiar a realização das atividades nos Blocos.

Mion Kai: pessoal de suporte técnico aos eventos,  mesa de som, luz, video.

Gajokai: homens da divisão de jovens, vestem paletó escuro e gravata e zelam pelas dependências do Centro Cultural.

Sokahans: vestem camisa polo azul clara e calça branca, fazem o receptivo de pessoas nos eventos, verificam convites, comparecimentos e movimentação de público das atividades.

Cerejeiras: grupo de mulheres que usam traje rosa e que dão suporte aos receptivo dos eventos como os Sokahans.

Sonembu: pessoa da divisão masculina senior

Thursday, April 12, 2018

Linhagem do Budismo Nichiren

Budismo Nichiren, século XIII Japão, vem dos legados de Denguio (Saicho), século VIII, Japão. Denguio era discípulo da escola Tiantai (Zhiyi), século VI China, naquela época a maior seita budista de fora da Índia, foram grandes estudiosos do Sutra de Lótus. Toda a linhagem tem como origem os ensinamentos do Buda Shakyamuni (Sidarta Gautama) século V, Índia, A.C.

Três Mil Mundos Num Único Instante

Três mil mundos num único instante é uma revelação do Buda Tiantai, China, século VI, obtida a partir do Sutra de Lotus, e ilustra o constante dinamismo e conexão cósmica da vida. A conta dos três mil mundos começa na multiplicação dos Dez Estados da Vida (Inferno, Fome, Animalidade, Ira, Tranquilidade, Alegria, Erudição, Bodisatva e Buda) pelos mesmos Dez Estados, ou seja, cada estado contém os outros dez (possessão mútua dos Dez Mundos).
Estes cem mundos contem os Dez Fatores da Vida (Aparência, Natureza, Entidade, Poder, Influência, Causa Inerente, Causa Externa, Efeito Latente, Efeito Manifesto, Consciência do Princípio ao Fim), totalizando mil mundos. Cada um dos mil mundos contém as três verdades: Verdade da Não-Substancialidade, Verdade da Existência Temporária e Verdade do Caminho do Meio.
Não é necessário decorar isto, apenas compreender o poder ilimitado do movimento ininterrupto e interligado de todos os Estados, Fatores e Verdades a todo instante, o que trás desafios constantes e permite a iluminação da revolução humana a qualquer tempo.
(Ricardo Ramalho - fonte: Síntese do Budismo, Ed Brasil Seikyo)

Wednesday, August 30, 2017

Conversão ao budismo concluída \o/

Ricardo Ramalho na BSGI São Paulo (foto André Yamagami)
Dia 26 de Agosto de 2017 foi minha conversão ao budismo da BSGI: o budismo das extraordinárias pessoas comuns. Muito obrigado à comunidade que dedicarei esforço para retribuir e desenvolver. 

Nam-myoho-rengue-kyo. 

Naquela data outras pessoas se converteram e foi o evento de celebração de 70 anos de conversão do Mestre Ikeda, presidente da GSI, com várias apresentações de jovens no Centro Cultural da sede.
Na foto estou recebendo o Gohonzon sagrado, que contém as escrituras primordiais do Budismo conforme os ensinamentos de Nichiren Daishonin.
No dia seguinte o oratório foi instalado em casa, o Gohonzo foi colocado dentro dele e consagrado com os veteranos André Yamagami e Ricardo Melo.

Agora tenho em casa "a máquina da felicidade" como dizia o mestre Josei Toda. Na foto abaixo, itens de apoio à oração e oferta do oratório em casa, onde fica o Gohonzon, objeto de devoção do budismo Nichiren da BSGI (Brasil Soka Gakkay Internacional). Site oficial da organização http://www.bsgi.org.br/


Wednesday, August 23, 2017

Felicidade não se busca, se desperta

"A felicidade não é concedida por nada externo. Não se deve orar e esperar que ela caia do céu. Ela não surgirá num tempo futuro por merecimento, depois de se acumular muitas causas positivas e boas ações. A felicidade absoluta existe no presente momento, no aqui e no agora. E o melhor, depende da própria pessoa da forma como ela é.
A CAUSA DA TRANSFORMAÇÃO
Muitos conceitos pregam que a felicidade vem após um longo processo. Mas, no Budismo Nichiren é o ponto de partida. A felicidade capacita a pessoa a transformar o ambiente. É a causa da transformação e não o efeito."

Texto editorial da Seikyo Post
Fonte: Brasil Seikyo, ed. 2.094, 6 ago. 2011, p. A6
Leia o artigo completo no link http://www.seikyopost.com.br/budismo/felicidade-absoluta-garante-felicidade-relativa

Tuesday, August 22, 2017

Por que vou me converter ao Budismo Nichiren da SGI?

BSGI Centro Cultural Campestre - Itapevi - SP
Há muitos anos sou interessado e frequentei diversas religiões e crenças para além do Catolicismo, minha religião de batismo. Todas as religiões tem suas virtudes únicas. O conhecimento de diversas religiões mostra como possuem valores em comum, e como cada uma delas possui doutrinas muito peculiares e interessantes. O Budismo sempre me fascinou, só me parecia fora da minha realidade seguir aquela religião, pois acreditava que para desenvolver a religiosidade eu teria de vestir uma túnica, raspar o cabelo e passar muito tempo num mosteiro cuidando do jardim. Eu até gostaria disso, e acho muito bonito, mas tenho outros compromissos urgentes na vida. Seguem abaixo algumas razões do porquê vou me converter ao Budismo Nichiren da Brasil Soka Gakkay Internacional:
1) Porque sim.
2) Porque no Budismo Nichiren da BSGI a prática se dá no contexto da comunidade urbana. Não tem monge nem mosteiro, não há convite neste sentido, ninguém mora em retiro religioso. Nichiren Daishonin foi o último monge da linhagem por ele iniciada. E certamente deixou de ser monge com suas pregações (mais do que isso, foi perseguido). "O Budismo Nichiren descarta totalmente a necessidade de auto-sacrifício, de intermediários ou de isolamento para a meditação, pois possibilita às pessoas tornarem-se felizes em meio à realidade diária." (livro BSGI Por Uma Sociedade de Paz, 5ª ed, pág 22)
3) Porque o Budismo Nichiren é do Japão, país pelo qual tenho uma profunda admiração e vontade de conhecer.
4) Porque a SGI (Soka Gakkay Internacional) pratica o Budismo Nichiren de uma forma gloriosa, é uma das maiores organizações não governamentais do mundo, com 12 milhões de associados em quase 200 países. Ou seja, vai muito além de um contexto local. É uma conexão planetária de budistas.
5) A Brasil Soka Gakkay Internacional tem 200 mil associados no Brasil.
6) A amiga querida Christina Guimarães me convidou para conhecer.
7) A SGI é uma organização que visa propagar a paz, o bem estar da comunidade e a revolução pessoal.
8) A história da Soka Gakkay é muito parecida com a história do próprio Nichiren Daishonin
9) O Budismo é uma religião que não tem um Deus, nem venera imagens de pessoas, colocando assim o praticante no centro de seu próprio universo com toda a responsabilidade e felicidades que a posição confere. A linhagem Nichiren somente presta devoção ao papiro Gohonzon, mais precisamente uma mandala, que contem as inscrições no Nam-Mioho-Rengue-Kyo dentre outras referências escritas.
10) A doutrina da Soka Gakkay é muito simples e poderosa.

Acesse o site oficial BSGI http://www.bsgi.org.br/
Leia os artigos da editora da BSGI, a Brasil Seikyo http://www.seikyopost.com.br/

Na fé, prática e estudos encontrarei mais motivações :)
Ricardo Ramalho

Monday, August 21, 2017

Por onde eu começo?

Caro amigo, para acessar o budismo da Brasil Soka Gakkay Internacional convém participar de alguma reunião de estudo na casa de algum membro. As reuniões são regulares em centenas de casas, além dos encontros na Sede. A doutrina da Sokka Gakkay é bem descentralizada, muito acontece nas casas das famílias, a vida em comunidade, a devoção ao altar do Gohonzon, a recitação do Nam-Mioho-Rengue-Kyo, a leitura do Sutra de Lotus, os estudos, tudo isso acontece muito nestes ambientes domésticos e até intimistas. Eu sou super iniciante :)

Acesse o site da Brasil Soka Gakkay Internacional
http://www.bsgi.org.br/

Visite a livraria e a gloriosa sede BSGI na Rua Tamandaré 1007, Liberdade, São Paulo

Caso queira participar pode me contatar pelo email artistaramalho@gmail.com e vou buscar a melhor forma de atende-lo. Eu mesmo ainda não sei bem rsrsrs :D

Um forte abraço! Ricardo

Sunday, August 20, 2017

Josei Toda, mestre de Ikeda

"Fazer tudo que posso é normal. Fazer além das minhas capacidades é um desafio. Onde termina as minhas capacidades, começa a minha fé.  É uma forte fé que vê o invisível, acredita no incrível e recebe o impossível " 
Josei Toda
(envio de Christina Guimarães)

Os nomes de quem enviam os conteúdos

Diversas passagens deste blog tem o nome da pessoa que me enviou a informação. É uma forma de reconhecer o esforço destas pessoas em realizar o Shakubuku (a transmissão do Budismo com compaixão). A essas pessoas sou muito grato. A publicação dessas dicas e ensinamentos é minha iniciativa pessoal para que outras pessoas aprendam o que tenho aprendido. Qualquer dúvida contatar artistaramalho@gmail.com

Obrigado!! Bons estudos!!! Ricardo Ramalho

5 Sugestões de leitura

- O RICO SUDATTA

A importância de sustentar a fé

Brasil Seikyo, Edição 2109, 26/11/2011, pág. A6 / Os Encantos da Filosofia Budista - Para Iniciantes
(Brasil Seikyo é o jornal impresso da editora da BSGI)

Por meio de dois fatos vividos por um discípulo do Buda Sakyamuni, é possível aprender sobre a conduta inspirada pela fé sincera. A vida possui altos e baixos. Nos momentos tranquilos ou de dificuldades, o que realmente importa é a capacidade de sustentar sua fé. Esse é o solo da sinceridade de onde brota a felicidade duradoura.

SUDATTA

Sudatta foi um comerciante da cidade de Shravasti, na antiga Índia. Era considerado um protetor leigo do Buda Sakyamuni e muito confiado por ele. Diz-se que foi o homem mais rico de seu reino. Mas a vida de Sudatta e sua esposa não foi tranquila. Eles experimentaram dramáticas reviravoltas, enriquecendo e empobrecendo por sete vezes.

DUAS VERSÕES DE SUA HISTÓRIA

Alguns escritos budistas relatam que Sudatta converteu-se ao budismo depois de se tornar muito rico. Entretanto, há também outra versão em que Sudatta e sua esposa viviam na pobreza, mas nutriam profunda fé nos ensinos do Buda.

O ÚLTIMO PERÍODO DE PRIVAÇÃO

Durante o último período de privação, as pessoas da cidade onde moravam haviam fugido ou perecido, até sobrarem apenas ele e sua esposa.

CINCO MEDIDAS DE ARROZ

Certo dia, Sudatta conseguiu cinco medidas de arroz, suficientes para mantê-los por cinco dias. E a esposa cozinhou com a intenção de saboreá-lo com o marido assim que ele retornasse.

*A primeira visita"

Entretanto, Aniruddha, um discípulo de Sakyamuni, bateu à porta munido de uma tigela de esmola. Ao vê-lo, a esposa de Sudatta reverenciou-o respeitosamente e como doação encheu a tigela com o arroz que acabara de preparar.

MAIS VISITAS

Em seguida, outros discípulos de Sakyamuni, tais como Subhuti, Mahakashyapa, Maudgalyayana e Shariputra, foram bater à porta de sua casa, um após outro, com suas tigelas de esmola. Ela doou arroz a cada um.

A ÚLTIMA VISITA

Por último, foi o próprio Sakyamuni. Quando ele pediu uma porção de comida, a esposa de Sudatta ofereceu com toda alegria o restante do arroz que sobrara na panela. Era um gesto de extrema generosidade, uma expressão de sua fé em reverência ao Buda.

SUDATTA RETORNA PARA CASA

Se Sudatta estivesse em casa, ela o teria consultado, embora tivesse certeza que seu marido faria o mesmo oferecendo a doação com elevada satisfação. Mas, por isso haver acontecido em sua ausência, ela ficou um pouco preocupada. “Pouco tempo depois, Sudatta retornou para casa. Ele parecia faminto. “Estou com muita fome. Você pode preparar a mesa?”

AS PERGUNTAS DA ESPOSA

Ela perguntou-lhe o que ele faria se Aniruddha surgisse à porta de sua casa.

— Se tivesse comida, eu lhe ofereceria mesmo que tivesse de ficar sem comer... — respondeu-lhe.

A esposa de Sudatta continuou a lhe perguntar se faria o mesmo com Subhuti, Mahakashyapa ou o próprio Sakyamuni.

SUDATTA RESPONDEU:

— Nem é preciso dizer. Naturalmente, ofereceria a eles, desde que tivesse comida em casa.

A CONFIRMAÇÃO

— Hoje vieram em nossa casa vários discípulos e o próprio Sakyamuni, um após outro. Eu fiquei tão contente que acabei oferecendo todo o arroz que você conseguiu com tanto custo. Porém, fiquei preocupada com o que você acharia disso. Mas agora estou sossegada por dizer que ofereceria a comida mesmo que ficasse sem comer, disse a esposa radiante.

A RESPOSTA DE SUDATTA

— O que você fez foi maravilhoso! Com isso, tenho certeza de que nosso carma negativo será transformado e nos tornaremos muito felizes — Sudatta respondeu sorrindo. Dizem que, por meio desse oferecimento, Sudatta tornou-se um homem virtuoso e muito respeitado.

FONTE DE ABUNDANTE BOA SORTE

A decisão sincera e sem hesitação da esposa e a alegria de seu marido exemplificam o eterno espírito de doação nascido de uma fé pura e genuína. Essa sinceridade é seu verdadeiro espírito e a fonte de abundante boa sorte. Depois de Sudatta tornar-se um homem rico e virtuoso, construiu e doou o Monastério Jetavana para o budismo.

A CONSTRUÇÃO DO MONASTÉRIO

Outro fato é muito conhecido e narrado nos registros budistas da seguinte forma: Sudatta decidiu construir um magnífico monastério para oferecer a Sakyamuni, num lugar tranquilo e que não fosse nem muito longe nem muito perto de Shravasti, a capital de Kosala.

A ESCOLHA DO LOCAL

Após pensar em vários locais, ele escolheu o bosque que pertencia ao príncipe Jetri. Sudatta o encontrou e explicou que gostaria de comprá-lo para construir um monastério. O príncipe recusou a proposta: “Aquele bosque é o lugar que mais aprecio. Mesmo que o senhor cobrisse toda aquela área com ouro, não poderia vendê-lo”.

SUDATTA NÃO DESISTIU

Após uma acirrada discussão, a questão foi levada a um ministro para julgamento. Após ouvir os argumentos de ambos, o ministro emitiu o seu parecer concluindo que o príncipe Jetri deveria vender a Sudatta a parte do terreno que ele conseguisse cobrir com ouro.

COBRINDO O CHÃO COM OURO

Sudatta foi rapidamente para sua casa e voltou com uma carroça carregada de ouro. Ele começou a cobrir o chão com as peças de ouro. No entanto, foi possível apenas cobrir uma pequena parte do terreno. Ele decidiu então trazer todo o ouro que possuía em casa.

A IMPRESSÃO DO PRÍNCIPE

O príncipe Jetri ficou impressionado com a seriedade dele e pensou: “O que leva Sudatta a se desfazer tão facilmente de todas as suas riquezas? Seria Sakyamuni alguém tão extraordinário? Então, o surgimento do Buda é algo verídico?”

A CONQUISTA DO CORAÇÃO

O príncipe disse a Sudatta: “Já basta! Não é mais necessário. Darei essas terras a você”. O coração do príncipe ficou enternecido pela extrema sinceridade e inabalável convicção dele. Sudatta não só doou o terreno como também se ofereceu para construir um magnífico portal. O príncipe simpatizou-se com o espírito de devoção de Sudatta.

O BUDA SAKYAMUNI É INFORMADO

Ao ser informado por Sudatta de seu desejo de doar o monastério, Sakyamuni respondeu: “Gostaria que esse monastério não fosse doado somente a mim, mas a toda a comunidade de budistas”. O Monastério Jetavana tornou-se um local amplamente utilizado por todos os praticantes.

O PRESENTE DE ARROZ

No escrito O presente de arroz, Daishonin afirma: “Mesmo os mortais comuns, todavia, podem alcançar o estado de Buda se fizerem de um ponto uma parte inseparável de sua vida — um puro espírito de procura”.

UM EXEMPLO DE CONDUTA

A vida de Sudatta é exemplo de conduta de uma pessoa que, mesmo sendo destituída de todos os bens materiais, manteve a dignidade e a nobreza de seu espírito. Da mesma forma, ele soube sustentar este espírito de procura nos momentos de riqueza.

A FÓRMULA DA FELICIDADE

Este espírito de procura aliado à doação eleva o estado de vida e proporciona grandes benefícios, e isso, por sua vez, aprofunda a convicção na prática budista. Esta é a fórmula que coloca as pessoas na órbita da felicidade absoluta.

CONCLUSÃO

A conduta de Sudatta em relação à fé era a mesma, tanto nos momentos de dificuldade como de riqueza. Uma pessoa capaz de sustentar a fé em qualquer momento é sincera. E essa sinceridade é o que enobrece o espírito de doação. Portanto, a atitude com relação à fé é o que mais importa.

(enviado por Suzette Martins para o bloco Guarara)


- DESAFIE A SI PRÓPRIO 
Brasil Seikyo n. 2166, 02/02/2013, pág. B4
(Brasil Seikyo é o jornal impresso da editora da BSGI)

*Os desafios da vida
testam a força de nosso espírito.
As pessoas que possuem um espírito vigoroso e forte triunfam. Assim é a vida.
O budismo nos permite adquirir vitalidade e vigor ilimitados*.
(BS, ed. 1.811, 10 set. 2005, p. A2.)

A importância do desafio

“Pelo fato de haver sofrimentos na vida é que podemos desafiar a nós próprios. E por haver desafios e batalhas é que a vida se torna interessante. Algumas vezes, não há nada mais doloroso ou difícil que não ter nada para fazer e passar os dias na ociosidade. A alegria de viver está em desafiar e vencer as dificuldades. Todos os nossos esforços em prol do Kossen-rufu contribuem especialmente para o nosso próprio crescimento e se tornam uma fonte de alegria e realização. Espero que tenham profunda convicção nisso” (BS, ed. 1.742, 3 abr. 2004, p. A3).

Oportunidade para se fortalecer

“O Dr. Arnold Toynbee sustentava que a civilização continuaria a se desenvolver, sempre e quando o gênero humano tivesse energia vital para aceitar como desafio os inevitáveis problemas e obstáculos inerentes à vida, considerando-os uma oportunidade para se fortalecerem. Ao contrário, quando as pessoas perdem a força e vitalidade para reagirem de maneira positiva diante dos desafios, a civilização começa a entrar em decadência” (BS, 1.464, 15 jun. 1998, p. 3A).

Significado da vida

“Guimarães Rosa declarou: ‘Nós morremos para provar que vivemos’ Essa é uma declaração muito forte. Como e com base em qual filosofia vivemos e lutamos e por fim vencemos na vida? No esforço para deixar um claro registro disso é que encontramos significado e desafio na vida” (BS, ed. 1.627, 10 nov. 2001, p. A3).

Prepare-se!

“A questão é que, em qualquer desafio, a pessoa que se prepara antes leva vantagem. Para vencer, devemos realizar os preparativos com toda a energia e da melhor forma. Ninguém consegue se igualar a uma pessoa preparada e determinada a vencer” (BS, ed. 1692, 22 mar. 2003, p. A3).

Alcance uma alegre vitória

“O Kossen-rufu é um desafio infinitamente nobre e digno para tentar elevar o espírito humano às mais supremas alturas. Nenhuma vida pode ser mais grandiosa que aquela dedicada a essa gloriosa e eterna causa. É claro que todos nós passamos por vários problemas e dificuldades em nossa vida diária, mas o importante é alcançar uma alegre vitória em cada desafio que está diante de nós, um de cada vez, dia após dia” (BS, ed. 1.692, 22 mar. 2003, p. A3).

Cada dia é um novo desafio


“Vamos iniciar o dia de hoje com renovada e revigorada disposição. Vamos avançar energicamente, fazendo com que nossa vida brilhe com todo o esplendor, assim como o sol nascente. Cada dia é um novo desafio. Cada dia é uma oportunidade de nos treinarmos e melhorarmos. Cada dia é uma batalha para evoluirmos em nossa revolução humana”

(enviado por Christina Guimarães para o Bloco Guarara)



- O Princípio dos Dez Mundos é fascinante
http://www.seikyopost.com.br/budismo/o-principio-dos-dez-mundos-e-fascinante?previewToken=e28497e7-dac0-40ec-a9ab-6a62ed3fa0a9
(Seikyo Post é o site de comunicação da editora da BSGI, conteúdos fantásticos em http://www.seikyopost.com.br/)

(enviado por Christina Guimarães)

- Livros para comprar na livraria da BSGI (dicas da Chris)


Livro essencial
BSGI Por uma sociedade
de paz

Outro livro essencial
Os Fundamentos do Budismo Nichiren
para a Nova Era do Kosen-rufu Mundial



Gongyo: A cerimônia religiosa do Budismo Nichiren

Pronuncie assim: "gonguiô"

"O gongyo é uma cerimônia budista diária praticada diante do Gohonzon pelos mais de 12 milhões de membros da SGI em todos os 192 países e territórios nos quais a organização tem associados. A forma de realização e o conteúdo desta fundamental prática constam no livreto Liturgia da SGI. O gongyo é composto essencialmente de três elementos: 1) A recitação de trechos do capítulo “Meios Apropriados” (Hoben) e “A Extensão da Vida” (Juryo), do Sutra do Lótus, a razão do advento do buda Shakyamuni; 2) Recitação do Nam-myoho-renge-kyo; 3) Orações silenciosas."

Fonte do verbete Glossário da Seikyo Post http://www.seikyopost.com.br/budismo/glossario#letraG


Video Tradução do Gongyo
(Video enviado por Chritisna Guimarães)


Gongyo Sutra de Lotus Treinamento Lento
(Video enviado por Chritisna Guimarães)


A Pronuncia do Gongyo
(Video enviado por Chritisna Guimarães)

Videos preparatórios para as provas.

Links requerem o login de acesso restrito aos associados da BSGI

Para incentivar os estudos, visto que viver o Budismo da BSGI se assenta nos três pilares da fé, do estudo e da prática, a organização convida os praticantes e realizarem provas opcionais de conhecimento.

"Série preparatória de vídeos para o Exame de Budismo de Admissão, 1º e 2º grau 2017.
Essa série de vídeos poderá ser utilizada nas atividades para estudo do exame de budismo, assim como reuniões para convidados e iniciantes."

Para acessar:
HISTÓRIA E CONVICÇÃO DA SOKA GAKKAI - 1º e 2º grau - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/266/#top

BUDISMO DA SEMEADURA E AS TRÊS GRANDES LEIS SECRETAS - 1º e 2º GRAU -
 https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/265/#top

TRÊS MESTRES TRIPITAKA ORAM  POR CHUVA - ADMISSÃO - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/264/#top

AS BARRAGENS DA FÉ - ADMISSÃO - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/263/#top

A VIDA  DE NICHIREN DAISHONIN - ADMISSÃO, 1º e 2º GRAU - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/262/#top

TEORIA DOS DEZ MUNDOS - ADMISSÃO, 1º e 2º GRAU - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/261/#top

TRÊS PROVAS - ADMISSÃO, 1º e 2º GRAU - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/260/#top

FÉ, PRÁTICA E ESTUDO - ADMISSÃO, 1º e 2º GRAU - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/259/#top

A LINHAGEM HUMANISTA DO BUDISMO - ADMISSÃO, 1º e 2º GRAU - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/258/#top

A REFUTAÇÃO DA SEITA NIKKEN - ADMISSÃO, 1º e 2º GRAU - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/257/#top

HISTÓRIA DA SOKA GAKKAI - ADMISSÃO, 1º e 2º GRAU - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/256/

HISTÓRIA DA BSGI - ADMISSÃO, 1º e 2º GRAU - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/255/

O TRATAMENTO DA DOENÇA - ADMISSÃO - https://extra2.bsgi.org.br/multimidia/videos/exibir/254/

Os oito ventos

"Os “oito ventos” são um importante conceito do Budismo de Nichiren Daishonin. São oito condições que impedem as pessoas de avançarem ao longo do caminho da iluminação. Esses oito ventos estão em constante movimento e se dividem em duas categorias: os quatro ventos favoráveis (prosperidade, honra, elogio e prazer) e os quatro desfavoráveis (declínio, desgraça, censura e sofrimento).

As pessoas são facilmente influenciadas pela ação desses ventos neste mundo instável em que vivem. Por essa razão, Nichiren Daishonin recomenda: “Um homem verdadeiramente sábio não será arrebatado por nenhum dos oito ventos: prosperidade, declínio, desgraça, honra, elogio, censura, sofrimento e prazer. Ele não se inflama com a prosperidade nem se desespera com o declínio.” (As Escrituras de Nichiren Daishonin, vol. 3, págs. 201–202). Portanto, compreender esse conceito é fundamental para que as pessoas possam viver da forma mais plena e digna como seres humanos."

(TC Fevereiro/2004, pág 4)
(TC é Terceira Civilização, revista publicada pela Brasil Seikyo, orgão de comunicação da BSGI)
(enviado por Christina Guimarães para Ricardo Ramalho)

Palavras do Mestre Ikeda

Daisaku Ikeda, por ser discípulo direto dos fundadores da Soka Gakkay, e por ser o presidente mundial da organização é uma lenda viva, o grande mestre da SGI.

Seguem abaixo algumas de seus ensinamentos:
(Envio de Christina Guimarâes)

(Envio de Anna Korby)

(envio de Flávia L'abbate)

(envio de Flávia L'abbate)

(envio de Flávia L'abbate)



 "O importante é a disposição. Uma pessoa com o estado de espírito fraco, sem entusiasmo, não é capaz de ser feliz. A felicidade se manifesta somente nas pessoas de forte disposição" Daisaku Ikeda 
(envio de Christina Guimarâes)


Reflexões sobre o Kosen-rufu e o Shakubuku

Num grupo de discussão eu perguntei como se distingue o Kosen-rufu e o Shakubuku visto que ambos tratam do bem comum. Lendo o assunto tentei formular um entendimento:

(Ricardo Ramalho) - Oi!! Uma pergunta ao grupo: como vocês distinguem o Kosen-rufu e o Shakubuku? Entendo que o Kosen-rufu é a propagação do budismo. O Shakubuku é mais específico, é a propagação com compaixão, ou seja, atuar consigo mesmo e na comunidade. O que acham?             É difícil resumir isso né? Parece que o Kosen-rufu é um ideal de ação no mundo, é um valor ético de propagação, e o Shakubuku é a própria ação, o gesto, a prática.

(Christina Guimarães) - Shakubuku  é quando ensinamos o budismo para uma pessoa. Exemplo: você é meu Shakubuku. Kosen-rufu é o movimento pela paz mundial.

 (Anna Korby) - Shakubuku é o ato de ensinar o Nam-Mioho-Rengue-Kyo às outras pessoas. Tirando a tristeza, levando alegria. Kosen-rufu é o grande ideal de paz mundial que nós fazemos todos os dias, estudando, fazendo nossa revolução humana, participando das atividades de budismo, propagando o budismo. Realizamos o Kosen-rufu todos os dias.